sexta-feira, 2 de março de 2012

Jornada Pedagógica da jurisdição 15ª DIRED

"Projeto da Educação do Rio Grande do Norte: expectativas e metas do ensino aprendizagem", tema oficial da Jornada Pedagógica.



A Jornada Pedagógica 2012 da 15ª Dired reúne educadores e mobiliza as cidades do Alto Oeste Potiguar nos dias 27 e 28 com evento na E. E. Dr. José Fernandes de Melo. A abertura feita pela Profª Maura Cavalcante, diretora da 15ª DIRED. Foi realizado, a Socialização dos Projetos da Feira de Ciências classificados para a FEBRACE/SP, destacaram-se as escolas estaduais:
Escola Estadual Cristóvão Colombo de Queiroz;
Escola Estadual Mariana Cavalcante
Escola Estadual Des. Sinval Moreira Dias
Contou com a presença do Assessor Pedagógico Professor Isauro Beltran Núñez,   da Secretaria Estadual da Educação, segunda-feira (27). O Profº Isauro falou sobre "Currículo e as expectativas de apredizagens, no novo contexto da Educação no século XXI."
A Jornada prosseguiu na terça (28) com Secretária Estadual da Educação, professora Betania RamalhoNa oportunidade, falou sobre o tema oficial da Jornada – "Projeto da Educação do Rio Grande do Norte: expectativas e metas do ensino aprendizagem".Ainda existem vagas em Escolas Estaduais e o estudante, aonde quer que esteja no RN, terá sua matrícula assegurada. Os alunos que estão em escolas com número excedente de estudantes serão recebidos por unidades de ensino do Estado no mesmo bairro ou próximas de suas residências.
"Nosso objetivo é estimular a rede pública estadual e dar condições para garantir a matrícula e o ensino gratuito para todos no Rio Grande do Norte. A inclusão social vem verdadeiramente pela via da Educação", afirma a secretária Betania Ramalho.
A jornada pedagógica tem a finalidade de discutir, planejar e encaminhar coletivamente as ações pedagógicas e administrativas visando à organização das atividades escolares para o início do ano letivo de 2012.
O encontro organizado pela 15ª Dired (Diretoria Regional de Educação), tendo à frente a professora Maura Cavalcante e seus técnicos, reúne gestores, supervisores e professores das Escolas de sua jurisdição.



Mercadante defende piso dos professores como uma questão de valorização

Sexta-feira, 02 DE MARÇO DE 2012

Ao lado do senador Roberto Requião, presidente da Comissão de Educação, o ministro Mercadante defende o uso dos tablets (Foto: Fabiana Carvalho)
“A questão do salário do professor não é apenas trabalhista, mas uma questão de valorização”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante audiência pública realizada nesta quarta-feira, 29, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. Ao defender o piso nacional dos professores, o ministro observou que a docência deve ser uma carreira bem remunerada e valorizada, caso contrário não será possível trazer os melhores profissionais para asescolas

Mercadante fez uma exposição sobre as principais metas e diretrizes do Ministério da Educação, apresentando os planos da pasta, desde a educação infantil até a pós-graduação. Também fizeram parte da mesa o presidente e o vice-presidente da comissão, Roberto Requião (PMDB-PR) e Paulo Bauer (PSDB-SC).  

No debate, o ministro apontou a importância da alfabetização até a idade de oito anos. De acordo com ele, a alfabetização – saber ler e escrever e fazer contas matemáticas simples – na idade certa permitirá melhor desenvolvimento no restante do processo educacional, reduzindo a evasão escolar. “Alfabetização na idade certa tem que ser a prioridade das prioridades deste país. Temos que atacar esse problema na origem e olhar para a valorização e capacitação dos 200 mil profissionais que fazem a alfabetização.”

Entre os temas de sua apresentação, o ministro fez questão de dedicar especial atenção ao uso de novas tecnologias e ideias inovadoras na sala de aula, entre eles o projetor digital e os tablets, que serão distribuídos às escolas e professores. Para Mercadante, a escola precisa ser o caminho de acesso do jovem aos recursos tecnológicos, para que ele tenha maior acesso ao conhecimento. “É preciso educar nossos jovens para o século 21”, disse.

Um programa nacional a ser lançado, sobre educação no campo, pretende impedir que escolas sejam fechadas nas zonas rurais, além de aumentar a escolarização da população dessas regiões. O projeto prevê a distribuição de material didático voltado para o campo, formação inicial e continuada de professores, educação de jovens e adultos, educação tecnológica voltada para atividades rurais, além de empreendedorismo e atendimento a escolas quilombolas. 

Diego Rocha

FONTE: PORTAL DO MEC